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Comprovado para reduzir taxas de sangramento, mortalidade hospitalar e custos hospitalares relacionados 1.2

Ultrassom: Aumento de taxa de sucesso de primeiro passo Comparado à apalpação, o ultrassom reduz o número de

Comparado à apalpação, o ultrassom reduz o
número de procedimentos difíceis† com uma taxa
significativa mais alta de sucesso de primeiro passo.3
*Procedimentos difíceis são definidos como aqueles exigindo ≥5 tentativas

Bainha hidrofílica: Reduzir espamo arterial radial com bainhas revestidas hidrofílicas

Prevenção contra espasmo de artéria radial

Comparado a bainhas não revestidas, as bainhas revestidas hidrofílicas reduzem a incidência de espasmo de artéria radial que possa resultar em interrupção de procedimento, desconforto de paciente e falha de procedimento4

Relação Bainha-Artéria: Reduz o risco de oclusões de artéria radial (RAO) com a bainha do lado direito

Bainhas com um diâmetro externo que não seja ≧1Fr do diâmetro interno da artéria radial do paciente podem causar redução de fluxo distal - e ser um fator na oclusão de artéria radial5
(n=250)

Hemostasia patente: Reduza a oclusão de artéria radial (RAO) com técnica de hemostasia patente

% de pacientes desenvolveram evidência de RAO

Comparado com técnicas de compressão tradicional, a hemostasia patente minimiza a evidência de oclusão de artéria radial e complicações de acesso vascular.6
(n=480)

Referência

  • 1. Valgimigli M, et al. Teste de MATRIX. Acesso radial versus femoral em pacientes com síndromes coronárias agudas se submetendo a procedimento invasivo: um ensaio multicentro randomizado. Lancet. 2015;385:2465-76.
  • 2. Dados em arquivo. Terumo Medical Corporation. Banco de dados de perspectiva Premiere
  • 3. Seto A, et al. A orientação de ultrassom em tempo real facilita o acesso transradial RAUST (Acesso da artéria radial com teste de ultrassom). JACC Cardiovasc. Interv. 2015;8(2):283-91.
  • 4. Rathore S. Impacto do comprimento e revestimento hidrofílico da Bainha introdutória no Espasmo de artéria radial durante Intervenção coronária transradial. Um estudo randomizado. JACC Cardiovasc Interv. 2010;3(5): 475-83
  • 5. Saito S, et al. Influência da relação entre o diâmetro interno de artéria radial e diâmetro externo de bainha no fluxo de artéria radial após intervenção coronária transradial. Cath Cardio Interv. 1999; 46:173-178
  • 6. Pancholy S. Prevenção de oclusão de artéria radial - teste de avaliação de hemostasia patente (estudo PROPHET): Uma comparação randomizada de hemostasia documentada tradicional versus desobstrução após cateterização transradial. Cath Cardio Interv. 2008;72:335-340

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