
Valor
Na Terumo Interventional Systems procuramos impulsionar a atenção radial primária em pacientes com síndrome coronária aguda. Neste site você encontrará toda a evidência dos benefícios do acesso transradial para angiografias coronárias, ICP e especialmente no tratamento do infarto do miocárdio com elevação do segmento ST (STEMI).

Fundamentos
De acordo com GRACE (The Global Registry of Acute Coronary Events) e ENACT (Rede Europeia de Tratamento Coronário Agudo), do total de eventos agudos em coronária registrados, são realizadas ICPs primárias em 24%-26% dos casos. 1
As diretrizes da Sociedade Europeia de Cardiologia para o IAMCEST de 2017 dão uma recomendação de classe IA para o acesso radial sobre o acesso femoral. 2
A American Heart Association (AHA) propõe e apoia uma estratégia de “primeiro radial” para pacientes com síndrome coronária aguda 3
Quais são os benefícios que oferece o acesso transradial em pacientes STEMI?
- Se associa com uma menor mortalidade. 4
- Menor risco de sangramento. 3
- Menor probabilidade de uma lesão renal aguda. 3
- Tratamento mais rápido/estadia ambulatorial. 3
- Melhora na qualidade de vida do paciente. 3
- Menor uso de recursos hospitalares. 3
- Menores custos indiretos para o paciente. 3
Referências
Heartrail II Registro Anvisa nº 80012280082
Ultimaster Tansei Registro Anvisa n° 80012280204
O Dr. Alejandro Álvarez Iorio é cardiologista intervencionista em Buenos Aires, Argentina. Ele explica a situação atual dos pacientes com TR-STEMI, e quais são as vantagens e oportunidades do acesso transradial nestes pacientes.
Oportunidade
A solução TR-STEMI procura:
- Aumentar a taxa de sobrevivência em pacientes com STEMI. 5
Pacientes submetidos a uma ICP primária, graças ao uso da via radial como abordagem padrão. - Menor índice de mortalidade em pacientes com STEMI. 8
O acesso radial reduz a incidência de sangramento no local de acesso e portanto, reduz a mortalidade. - Reduzir até 5 passos no procedimento da ICP primária. 5
Contribuir para a redução do tempo porta-balão e tempo de punção-balão através da estratégia do cateter guia universal, reduzindo o tempo e os dispositivos utilizados. - Menores custos para pacientes STEMI. 5
Reduz a taxa de mortalidade dos pacientes, assim como os custos médicos totais no tratamento de STEMI. - Stent farmacológico em pacientes com STEMI. 6
Tecnologia de última geração, que promove uma cicatrização precoce e que demonstra resultados excelentes em populações de pacientes com STEMI.
Referências
Conheça algumas das oportunidades que você pode aproveitar com as soluções da TERUMO para a abordagem transradial em pacientes com STEMI.
Solução TERUMO TR-STEMI para Tratamento transradial de pacientes com STEMI
Produtos
Conheça os produtos de alta tecnologia para ampliar suas opções em intervenções coronárias complexas.







Evidência
RIVAL 7
Uma comparação randomizada do acesso Radial Vs Femoral para intervenção coronária em SCA (RIVAL)
O acesso transradial oferece um acesso vascular seguro e eficaz.
Em um estudo que comparou a abordagem radial em relação a femoral, o ponto final primário, composto de mortalidade, infarto do miocárdio, derrame ou sangramento grave não relacionado à cirurgia de bypass [no-CABG] aos 30 dias, observou-se em 3,7% dos pacientes no grupo de acesso radial, e 4% no grupo de acesso femoral (consciente de risco [HR] 0 92, Cl a 95% 0 72-1 17; p=0 50) 2
As complicações vasculares são significativamente menores com TRI.
Aos 30 dias, 3% dos pacientes no grupo radial tinham um hematoma grande, em
comparação com 1,19% no grupo femoral (HR 0·40, CI al 95% 0·28–0·57; p<0·0001). 2
Em 0,19% dos pacientes no grupo radial ocorreu pseudoaneurisma que teve que ser
fechado, em comparação com 0,65% no grupo femoral (HR 0·30, CI al 95% 0·13–0·71; p=0·006). 2

Incidência de episódios hemorrágicos graves em pacientes submetidos a abordagem radial versus femoral em ensaios aleatórios.
MATRIX 8
O ensaio MATRIX: radial versus femoral mostrou que o acesso radial para as síndromes coronárias agudas foi associado com uma redução dos eventos adversos em relação ao acesso femoral.
O acesso radial está relacionado com taxas menores de eventos clínicos adversos, em relação ao acesso femoral depois de um ano de seguimento. 8
Define-se como o composto de hemorragia grave não relacionada à cirurgia de bypass ou eventos cardiovasculares adversos graves (15·2% em relação a 17·2%; 0·87, 0·78–0·97; p=0·0128). 8
Com TRI também se reduz a hemorragia e a mortalidade por todas as causas. A hemorragia grave tipo BARC 3 ou 5, reduziu significativamente no grupo radial (1,6 em relação a 2,3%; RR 0.67, CI al 95% 0.49–0.92; P = 0.013), e o acesso radial foi relacionado com um risco menor de mortalidade por todas as causas (1,6 em relação a 2,2%; RR 0,72, CI a 95% 0,53–0,99, P = 0,045). 8

Incidência de episódios hemorrágicos graves em pacientes submetidos a abordagem radial versus femoral em ensaios aleatórios.
Impacto de um único cateter guia universal 5
Impacto de um cateter guia universal único no tempo porta-balão na intervenção transradial primária para o infarto do miocárdio com elevação do segmento ST. 5
Em uma comparação entre pacientes com STEMI que se submeteram a ICP primária transradial com um único cateter guia (cateter Ikari-esquerdo, grupo IL) vs pacientes com ICP primária transradial convencional, observaram-se os seguintes resultados. 5
- Redução do tempo porta-balão (D2B) utilizando um único cateter guia universal (cateter Ikari-Esquerdo). 5
O tempo D2B foi significativamente mais curto no grupo IL (55 ± 16 vs.63 ± 17 min.). 5
O tempo de perfuração ao balão também foi significativamente menor no grupo IL (15 ± 11 min vs. 25 ± 11 min, respectivamente; p = 0,001). 5 - Economia de um total de cinco passos em relação ao procedimento convencional.
Duas inserções de cateter, duas extrações de cateter e um acoplamento de cateter (1 (IQR 1-1) vs. 3 (IQR 3-3).
Com um único cateter guia universal podemos realizar tanto a angiografia como a ICP primária. - Redução do tempo isquêmico total. 5
Importante para o infarto do miocárdio com elevação do segmento STEMI.
Guia Hidrofílica 1,5 mm. 9
Guia convencional de teflon vs. Guia hidrofílica ponta J de 1,5 mm (Baby-J ANGULATED J)
As variações na artéria radial e a anatomia da artéria subclávia podem representar um desafio para o avanço da guia e a manipulação do cateter durante os procedimentos transradiais.
- 92% na taxa da passagem do cateter em variações anatômicas vs 42% da guia convencional teflonada.
- 8% menos tempo de fluoroscópio vs. a guia convencional teflonada.
- 18% menos tempo de colocação do cateter vs a guia convencional teflonada.
Uma guia com ponta em J de 1,5 mm de raio, tem muitas vantagens sobre as guias hidrofílicas com ponta angular, como:
- Minimiza o contato com a parede do vaso.
- Menor trauma na parede do vaso e espasmos relacionados.
- Na maioria dos casos permite a navegação sem o auxílio da fluoroscopia inclusive em artérias radiais pequenas.
REFERÊNCIAS
Histórias de sucesso
Conheça a lista completa de casos de sucesso.
Cardiologista na Cidade do México, explica um caso de TR-STEMI e qual é a solução da Terumo.
Autor: Dr. Álvaro Contreras Villaseñor
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